Cabo frio

O foco é socorrer os trabalhadores que, devido ao cruel parcelamento salarial, estão em situação de insegurança alimentar

Na manhã de quinta-feira (16/1), o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro – Núcleo Lagos (Sepe…

Trabalhadores das escolas municipais decidiram não aceitar o parcelamento salarial anunciado pelo prefeito Sérgio Azevedo e considerado um indignante calote a conta-gotas. A categoria exige que a prefeitura apresente solução que não descarregue nas costas dos trabalhadores os ônus pelos crimes praticados por Magdala Furtado e seus asseclas

Sepe Lagos informou em assembleia que protocolou pedidos de audiência com a Seme e o prefeito Sérgio Azevedo, enviou ofícios ao MPRJ e ao Ibascaf, e se reuniu nesta quarta (8/1) com o presidente do instituto para tratar pendências dos servidores. Nova assembleia acontece nesta quinta (9/1).

No último dia do governo Magdala (31/12), o senhor Rogério Jorge — então secretário de educação — repassou à coordenação do Sepe Lagos dados que indicam o possível desvio milionário de recursos do setor. O próprio, no entanto, durante toda sua gestão negou acesso aos dados financeiros da rede municipal de ensino aos conselhos de controle social e ao sindicato

Boas festas?! Muito mais que isso! O departamento jurídico do Sepe-RJ conquista decisão liminar para a posse imediata dos trabalhadores da educação prejudicados por Magdala Furtado no último dia 9/12.

Na última sessão do CME, o secretário de educação e seus representantes entraram para a história como agentes da destruição da rede municipal de ensino

Na última segunda-feira, assembleia do Sepe Lagos foi realizada direto da ocupação no auditório da Seme. Trabalhadores repudiaram a irresponsabilidade de Magdala, que anulou a posse de dezenas de concursados deixando-os à deriva; confira as propostas aprovadas em defesa dos direitos dos profissionais e os desdobramentos da reunião